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27 setembro, 2008

Da Beleza na Rotina...

Por Cau Alexandre

Rotina: 1.Caminho já percorrido e conhecido, em geral trilhado maquinalmente; rotineira. 2. Seqüência de atos ou procedimentos que se observa pela força do hábito; rotineira. 3. Fig. Uso, prática, norma geral de procedimento; ramerrão, rotineira:

Levante a primeira pedra quem um dia já não encheu a boca e usou o chavão: "Eu odeio rotina"! Levante, mas não jogue... porque quem não disse, pensou (e aqui não temos lugar para hipócritas metidos, não é? Só para as hipocrisias convencionais, pois de certas máscaras não conseguimos fugir).


15 setembro, 2008

Minhas Impaciências... (ou dos meus frios invernos de alma)

Por Cau Alexandre

Impacientemente leio as linhas que me são enviadas e a vontade que tenho é de nada ler. Nem escrever... Impaciência.

Impacientemente sei que não era aqui que eu queria estar, nem mesmo era esse meu dia de respirar. Que saudade sinto da minha cama... que vontade alucinada de hibernar e só acordar quando o frio desse meu inverno passar.

Isso é complicado para quem habituou-se a um perene verão, com calor aconchegante que envolve a alma e as letras.


09 setembro, 2008

Das coisas que não entendemos...

Por Cau Alexandre

Um sufoco!

Aquele aperto que tira o fôlego. Quem sabe onde? Quem sabe no coração? Quem sabe na mente? Talvez seja só a ânsia de por um momento conseguir dobrar em palavras tudo aquilo que vai no pensamento perdido.

Talvez, seja o suspiro da memória que não quer permitir verbalizar uma última lembrança, para que essa não voe com o vento para longe... além... muito além do infinito.

04 setembro, 2008

Atitudes...

Por Cau Alexandre

Algumas vezes em nossas vidas, estamos absolutamente certos de que determinadas ações são as mais adequadas e corretas para aquele momento.

Muitas dessas ações são marcadas por momentos imponderados ou, ao contrario, por ponderações baseadas nas nossas próprias “achismos” que estão alicerçados nos nossos conhecimentos parciais do que seja a vida e algumas vezes nas nossas raivas e frustrações.


Mas você me pergunta; “E como vou saber se a atitude a ser tomada é ou não certa?”